Postagem em destaque
quinta-feira, 30 de julho de 2020
EVANGELHO FALA AOS JOVENS - JOVEM, VOCÊ É A QUARTA REVELAÇÃO
quarta-feira, 29 de julho de 2020
O EVANGELHO FALA AOS JOVENS - PREFÁCIO DO EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO
domingo, 26 de julho de 2020
AS CRIANÇAS E JOVENS QUE EDUCAM OS PAIS
quinta-feira, 23 de julho de 2020
A SOLIDÃO DE JESUS E A NOSSA SOLIDÃO
terça-feira, 21 de julho de 2020
VOCÊ SABE COM QUEM ESTÁ FALANDO?
sábado, 18 de julho de 2020
MEUS ERROS, MEUS MESTRES
quarta-feira, 15 de julho de 2020
TENHO INVEJA DO MAR...
Tenho inveja do mar
Ele não desiste nunca
Vivi num ir e vir a
beijar
Um amor de águas
profundas
Tenho inveja da Lua
Quando fica minguante
Quando cheia fica nua
Na busca de um amante
Tenho inveja do deserto
Da solidão de areias
quentes
Das dunas de rumo incerto
Dos delírios de sóis
ardentes
Tenho inveja do vento
Que corre o mundo inteiro
As vezes ri, e outras
lamento
Percorre a vida como carteiro
Tenho inveja do espelho
Que reflete a verdade
Do tempo que fiquei
alheio
Do que não vivi com
maturidade
Adeilson Salles
domingo, 12 de julho de 2020
AS GAIOLAS E OS ABISMOS DENTRO DA GENTE
sábado, 11 de julho de 2020
VOCÊ CONHECE SEU FILHO?
quarta-feira, 8 de julho de 2020
PAIS SURDOS, FILHOS MUDOS E OS INFLUENCERS DE COISA NENHUMA
terça-feira, 7 de julho de 2020
A FERTILIDADE DO DESERTO
segunda-feira, 6 de julho de 2020
LUTO
Não me dava conta que era meu ego que exigia vitrine e palco.
domingo, 5 de julho de 2020
ALLAN KARDEC NEGRO - ABOLICIONISTA DA RAZÃO
Se a origem dele fosse africana ele teria o mesmo respeito e credibilidade?
Essa introdução nos convida a pensar mais sobre cada um de nós, e do preconceito arraigado em nossas almas e que muitas vezes tentamos disfarçar.
Não se trata de criar polêmica, mas de refletir verdadeiramente sobre o que se passa em nosso coração e os valores que norteiam nossa fé e concepção de vida.
Sabemos que o respeitado professor Hippolyte Léon Denizard Rivail nasceu em Lyon, na França em 3 de outubro de 1804.
Todo professor de certa forma é um abolicionista, ele liberta seus alunos da escravidão da ignorância.
Seu instrumento libertador é a educação.
Mas, a missão do professor Rivail era muito maior do que se podia supor, pois sua condição de abolicionista iria se revelar de maneira mais patente, a partir do inicio da sua tarefa na codificação do Espiritismo.
Agora a missão libertadora iria afetar a humanidade, porque se tratava de alforriar as consciências humanas há muitos séculos aprisionadas na senzala da culpa.
Como cristianismo redivivo o Espiritismo iria relembrar todos os ensinamentos de Jesus e ensinar muito mais, era o Consolador que chegava a Terra.
O professor Rivail assumindo seu pseudônimo, Allan Kardec, se torna o abolicionista da razão trazendo ao mundo a fé raciocinada.
As teologias escravocratas que sempre se utilizaram da culpa e do temor a Deus, tentaram combater o pensamento novo, mas não conseguiram silenciar os mortos, que conduzidos pela batuta do professor saíram dos túmulos falando da imortalidade do espírito, e do tempo novo que chegou.
Jesus é o abolicionista do amor, Allan kardec o da razão, Mahatma Ghandi o abolicionista da paz, Chico Xavier traz a alforria da imortalidade pela mediunidade.
Podemos afirmar que a senzala hoje é o coração do homem, que ainda age como racista silencioso tendo na indiferença a sua faceta mais cruel.
O tronco onde a alma humana sofre os açoites da dor nesses dias é o orgulho no qual voluntariamente estamos escravizados.
É histórico o contexto de embranquecimento de Jesus para se acomodar a Europa branca dentro da igreja da época, se a imagem dele fosse negra não seria aceita pela sociedade.
O enforcamento do negro americano George Floyd e o assassinato de jovens negros no Brasil me fez pensar: E se Kardec fosse negro?
O Espiritismo nos ensina que ninguém é, na verdade nós estamos: pretos, brancos, índios (os que sobreviverem), gays, héteros e etc...
Cada um de nós dentro da experiência evolutiva que nos cabe, portanto, é hipocrisia julgar o semelhante.
Pedi para um amigo, o ilustrador Rui Joazeiro, desenhar esse Allan Kardec negro, e a imagem ficou linda.
Mas, qual é a imagem que prevalece dentro do nosso coração?
Como pai de mulher trans, e acostumado a lidar com o preconceito aprendi que a cor da pele não importa, muito menos a condição sexual das pessoas.
O espírito não é o corpo, ele passa pela encarnação e usa a roupa física da qual se desvencilha após a morte.
Quando desenvolvermos o senso de humanidade e compreensão de que somos todos iguais essas questões terão ficado para trás.
Enquanto isso, vale a pena perguntar: E se Allan Kardec fosse negro?
Adeilson Salles
sábado, 4 de julho de 2020
ESTÚPIDA, INÚTIL, MEU AMOR, SUA BURRA - RELAÇÕES ABUSIVAS
sexta-feira, 3 de julho de 2020
AQUELE BEIJO QUE ME DESTE
AQUELE BEIJO
Sabe aquele beijo que me
deste?
Foi como o sol a iluminar
meu coração
Ainda hoje a minha alma
aquece
Foi amanhecer na minha
escuridão
Mas como reter a luz?
Ela me emprenhou e partiu
Ficou apenas o brilho que
seduz
Um amor que a saudade
pariu
Do parto ficou a espera
Inverno que se fez
primavera
Espero ainda outro beijo
a recordar
Vem iluminar um novo dia
Me fecundar outra vez de
alegria
Boca no cio querendo te
beijar
Adeilson Salles
quinta-feira, 2 de julho de 2020
UM OLHAR ALÉM DO CORPO
quarta-feira, 1 de julho de 2020
OS MISERÁVEIS SOMOS NÓS
Mal seu anjo voou, pediu refúgio à morte
O caso aconteceu por essa lei sombria
Que faz que a noite chegue, apenas foge o dia!
As palavras acima, segundo o romance, Os miseráveis, de Victor Hugo estão escritas na lápide do protagonista da grande obra literária.
Trata-se de Jean Valjean, uma saga que retrata a ebulição política e social vivida na França do século XIX, bem como os conflitos da criatura humana.
Jean Valjean é preso após roubar um pão, e a justiça o condena a cinco anos de prisão.